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Especialista no ramo de equipamentos industriais

Manutenção Preditiva, Preventiva e Corretiva

A manutenção preventiva é essencial para garantir eficiência e confiabilidade nas operações industriais, evitando desgastes e possíveis falhas dos ativos. Significa planejar uma ação de revisão, controle e monitoramento dos equipamentos, a fim de que possam desempenhar o papel desejado.

Já a manutenção preditiva é a que podemos classificar como um monitoramento de rotina, já que é baseada nas reais condições em que o ativo se encontra, com o intuito da redução de probabilidade de falhas, desgastes e danos nos equipamentos. As irregularidades geradas podem evoluir para grandes falhas, o que prejudicaria a produção e podendo levar a empresa a um grande prejuízo.

A manutenção corretiva é utilizada para corrigir falhas, panes ou quebras nos equipamentos, com o intuito de restaurar as condições originais dos ativos, fazendo com que ele se torne novamente apto a trabalhar.

Parceiras nos setores

Serviços

Com um quadro de profissionais altamente qualificados para desempenhar uma manutenção de redutores de qualidade em qualquer tipo, marca de redutores existente no mercado nacional ou importado

Manutenção de Redutores

Assistência e manutenção de redutores, motor redutores e variadores.

Manutenção de
Bombas

Fazemos manutenção em bombas de todas as marcas, nacionais e importados

Usinagem

Confecção de eixos, buchas, engrenagens e quaisquer
peças integrantes
de redutores.

Projetos

Possuímos um corpo de projetistas e engenheiros a disposição para atender as necessidades de nossos clientes na confecção de projetos

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Manutenção de Redutores

Os redutores de velocidade são dispositivos mecânicos indispensáveis em praticamente todos os setores da indústria. Sua função primordial é reduzir a velocidade de rotação de um motor (acionador) e, concomitantemente, aumentar o torque transmitido para o equipamento. Essa capacidade de ajustar a potência e a velocidade é crucial para o funcionamento eficiente de uma vasta gama de maquinários, desde simples esteiras transportadoras até complexos sistemas de automação e robótica.

Compostos por elementos como eixos, engrenagens, rolamentos, carcaça e lubrificantes, os redutores permitem que máquinas operem em velocidades ideais para suas tarefas específicas, evitando danos aos produtos, minimizando o desgaste dos componentes e otimizando os resultados da produção. Eles contribuem significativamente para a redução de ruídos e vibrações, além de garantir maior segurança operacional.

No entanto, como qualquer componente mecânico em constante movimento, os redutores industriais estão sujeitos a desgaste. A negligência na manutenção pode levar a falhas catastróficas, resultando em paradas não programadas, altos custos de reparo, perda de produtividade e até mesmo riscos à segurança. Por isso, a manutenção é um pilar fundamental para garantir a durabilidade, a eficiência e a confiabilidade desses equipamentos vitais.

Os Principais Tipos de Redutores de Velocidade

A escolha do redutor adequado é o primeiro passo para uma operação eficiente. Existem diversos tipos, cada um com características e aplicações específicas:

1. Redutor de Engrenagens Paralelas

Este tipo utiliza engrenagens de dentes retos ou helicoidais dispostas em eixos paralelos. É um dos designs mais comuns devido à sua simplicidade e eficiência.

  • Características: Eficiência moderada a alta, transmissão de torque e velocidade em eixos paralelos, boa para diversas aplicações industriais.
  • Aplicações: Transportadores, bombas, ventiladores e maquinários gerais onde os eixos de entrada e saída são paralelos.

2. Redutor Planetário

Caracterizado por um arranjo onde engrenagens menores (“planetárias”) giram em torno de uma engrenagem central (“solar”), tudo contido dentro de um anel dentado interno.

  • Características: Extremamente compacto, oferece alta densidade de potência (muito torque em pouco espaço), alta eficiência e excelente concentricidade.
  • Aplicações: Robótica, máquinas-ferramenta de precisão, equipamentos de automação, turbinas eólicas e qualquer aplicação que exija alta redução de velocidade com grande torque em um volume limitado.

3. Redutor de Rosca Sem-Fim

Composto por uma rosca (parafuso sem-fim) que engrena com uma roda dentada (coroa). A rosca gira e empurra os dentes da coroa.

  • Características: Grandes relações de redução em um único estágio, operação silenciosa e, em muitas configurações, a capacidade de travamento automático (a carga não consegue fazer a rosca girar a coroa de volta, o que é uma característica de segurança).
  • Desvantagens: Tendem a ter menor eficiência em comparação com outros tipos de engrenagens devido ao maior atrito.
  • Aplicações: Elevadores, guinchos, equipamentos de palco, transportadores de baixa velocidade e sistemas onde a autotravagem é desejada.

4. Redutor de Engrenagens Cônicas

Utiliza engrenagens cônicas (com dentes retos ou helicoidais) para transmitir movimento entre eixos que se interceptam, geralmente em um ângulo de 90 graus.

  • Características: Permite mudança na direção do eixo de saída, robustez e capacidade de transmitir altos torques.
  • Aplicações: Máquinas agrícolas, equipamentos de construção, misturadores industriais e sistemas onde é necessário transferir potência em um ângulo.

5. Redutor Cicloidal

Um tipo de redutor de velocidade de precisão que utiliza um mecanismo de rolo e disco para reduzir a velocidade.

  • Características: Alta capacidade de sobrecarga, baixa folga (backlash), alta eficiência e excelente resistência a choques.
  • Aplicações: Automação industrial, robótica, máquinas-ferramenta de alta precisão e aplicações que exigem alta performance e durabilidade.

Estratégias de Manutenção para Redutores Industriais

A manutenção adequada dos redutores é fundamental para prolongar sua vida útil e garantir a continuidade da produção. Existem duas abordagens principais:

1. Manutenção Preventiva de redutores

A manutenção preventiva de redutores visa evitar falhas antes que elas ocorram, por meio de inspeções, ajustes e substituições programadas. É a estratégia mais custo-eficaz a longo prazo, pois previne paradas inesperadas e danos maiores.

Passos Essenciais na Manutenção Preventiva:

  • Análise de Vibração: O aumento das vibrações pode indicar desalinhamento, desgaste de rolamentos ou engrenagens.
  • Monitoramento da Temperatura: Um redutor operando acima da temperatura normal pode sinalizar problemas de lubrificação, sobrecarga ou falha de componentes.
  • Análise do Óleo Lubrificante: Exames periódicos do óleo revelam a presença de contaminantes (água, partículas metálicas) ou degradação do lubrificante, indicando desgaste interno ou necessidade de troca. A falta de lubrificação é responsável por cerca de 70% das falhas em redutores.
  • Inspeções Visuais: Verificar vazamentos de óleo (retentores danificados), ruídos anormais (engrenagens ou rolamentos desgastados) e a integridade da carcaça e dos parafusos.
  • Medição de Folgas: Verificar a folga entre os dentes das engrenagens para garantir que estejam dentro dos padrões exigidos e evitar ruídos excessivos ou desgaste irregular.
  • Troca Periódica de Lubrificantes: Seguir as recomendações do fabricante para a frequência e o tipo de óleo ou graxa, pois a lubrificação é vital para reduzir o atrito e o calor.
  • Substituição de Componentes de Desgaste: Troca programada de retentores, rolamentos e, se necessário, eixos e roscas sem-fim, para estender a vida útil do equipamento.

2. Manutenção Corretiva de redutores

A manutenção corretiva de redutores é realizada quando uma falha já ocorreu, exigindo um reparo emergencial para restabelecer o funcionamento do equipamento. Embora inevitável em alguns casos, o ideal é minimizá-la ao máximo, pois geralmente é mais cara e demorada do que a preventiva, causando interrupções significativas na produção.

Sinais que Demandam Manutenção Corretiva:

  • Aquecimento excessivo: Indica sobrecarga, falta de lubrificação ou falha interna.
  • Vazamento de óleo: Problema com retentores ou trincas na carcaça.
  • Ruídos anormais e altos: Sinais de desgaste severo em engrenagens ou rolamentos.
  • Vibrações intensas: Desalinhamento grave ou componentes soltos/quebrados.

4 Passos para uma Manutenção Eficiente de Redutores Industriais

Para garantir a confiabilidade e a alta disponibilidade de operação dos seus redutores, siga estes passos fundamentais:

1. Análise Contínua das Condições Operacionais

Monitore constantemente vibrações, temperatura de trabalho e a qualidade do óleo lubrificante. Utilize sensores para coletar dados e sistemas de monitoramento para análise preditiva. O redutor está superaquecendo? Há contaminação no óleo? Esses são indicadores precoces de problemas que, se ignorados, podem levar a falhas graves.

2. Programação de Inspeções Regulares

Estabeleça um calendário rigoroso para inspeções preventivas. Prevenir é sempre mais econômico do que remediar. Paradas inesperadas e quebras de redutores podem gerar prejuízos muito maiores do que o custo de uma manutenção programada. Em casos de operações críticas, o monitoramento permanente é a solução ideal.

3. Escolha de Especialistas Qualificados

A manutenção de redutores industriais exige conhecimento técnico e experiência. Não comprometa toda a sua produção buscando a opção mais barata. Escolha fornecedores com um corpo técnico especializado, que ofereçam correta perícia (em caso de reforma) e utilizem produtos e peças de qualidade. Especialistas em redutores multimarcas, por exemplo, possuem a experiência necessária em engenharia e manutenção para garantir resultados satisfatórios.

4. Realização de Testes Finais Rigorosos

Após qualquer manutenção, reparo ou reforma, a realização de testes finais é crucial. Esses testes asseguram que o equipamento está confiável e operando nas mesmas condições de desempenho de um novo ou do seu estado ideal. Garanta que o redutor atenda aos requisitos de rotação, torque, temperatura e ruído antes de ser reintegrado ao processo produtivo.

Conclusão

Os redutores de velocidade são o coração de muitas operações industriais, garantindo que as máquinas funcionem com a velocidade e a força corretas. A escolha do tipo de redutor adequado para cada aplicação e a implementação de uma estratégia de manutenção robusta são cruciais para a longevidade dos equipamentos e a eficiência dos processos.

Investir em manutenção preventiva e contar com especialistas qualificados não é apenas uma despesa, mas um investimento estratégico que se traduz em:

  • Redução de custos operacionais e de reparo.
  • Aumento da vida útil dos equipamentos.
  • Minimização de paradas não programadas.
  • Otimização da produtividade e da qualidade do produto.
  • Melhora da segurança no ambiente de trabalho.

 

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